domingo, 22 de agosto de 2010

Minha filha descobriu o nariz!

Boa noite!

Hoje deixei Sophya assistindo e fui fazer o mingau dela, de repente vocês não vão acreditar ela veio ate mim com a mãozinha no nariz. A primeira coisa que eu fiz foi rir sem que ela tenha percebido e depois me ajoelhei perto dela e disse olhando nos olhos e disse que aquele gesto não pode.
Que coisa maravilhosa minha filha está crescendo e descobrindo gestos e as coisas da vida, daqui a algum tempo ela não vai precisar mais de me ensinando o tempo todo, isso me deixa um pouco assustada mais ao mesmo tempo entusiasmada e orgulhosa da minha filha linda.
Te amo filha você e a razão da minha vida.
Assim termino mais com certeza vou escrever muito mais das suas descobertas hoje foi só a primeira parte de muitas, e espero que vocês estejam aqui lendo e curtindo comigo as descobertas de Maria Sophya.
Beijos.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

CinePaterna! Foi um seucesso!

No ultimo dia 07/08 aconteceu mais uma das sessões do cineMaterna nesse dia denominado cinePaterna by Ficherprice em homenagem ao dia dos pais. Foi uma sessão muito especial penso eu para todas as pessoas que foram, muitos sorrisos, muitos chorinhos no fundo, muitas mamães e papais se divertindo com seus bebes uma tarde linda. Meu marido foi com minha filha, eu já estava lá esperando, pois não estava escalada mais fui da uma mãozinha as meninas que estavam, Manu como sempre dando o melhor dela, amo a dedicação dela com o projeto e o jeito que ela trato todas nós, uma carinho imenso, Ludmila igual a me esperando seu filhote e seu marido e ao mesmo tempo cuidando da sala, e também tinha Fátima conheci ela nessa sessão, uma pessoa linda, em fim todas engajadas em fazer o melhor para que todos que estavam lá se sentisse bem e feliz. Depois da sessão a Minilab tirou fotos dos pais com seu filhos, lindo e lindo, eu com meu marido e minha filhota tambem tiramos, logo depois veio nossa sessão de fotos(equipe cinematerna Salvador) eu, Manu, Ludmila e Fatima tiramos fotos lindas sem ser convencida rsrsrs... Ao lado tem fotos da sessão para mostrar para vocês, beijos e ate a proxima sessão.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A importância do pai.

Quando chega a notícia de que vem um bebê por aí, todas as atenções se voltam para a mãe e para a criança. Nada contra, é claro, que a mamãe seja mimada, paparicada e bem cuidada. Mas, em meio a tanta empolgação, nos esquecemos de uma figura tão importante quanto ela. E não custa dividir os holofotes com o pai, não é mesmo? Conversamos com especialistas e enumeramos as razões que fazem a presença do pai ser tão importante no pré-natal e no pós-parto. 1. Qual a importância do pai no pré-natal? “A principal tarefa do marido é não se deixar ser excluído pelo obstetra, que muitas vezes conhece a moça desde menina e o olha como um intruso. O marido precisa ter consciência de seu papel, de que é mais importante que o médico, de que é o verdadeiro companheiro da mulher. Antes de ser pai, ele é homem. E ela, antes de ser mãe, é sua mulher. Assim ele será melhor pai, ela será melhor mãe e juntos continuarão a ser um bom casal”, defende o psicanalista Francisco Daudt. “O pai deve dar assistência em tudo que a grávida necessite – tanto nos cuidados com o bebê como com ela mesma. Ele deve estar atento às consultas médicas, aos exames necessários, à alimentação e ao controle do peso dela. Tudo isso é importante para que a gestação não se torne mais pesada para a mãe do que para o pai”, acrescenta a psicóloga Cristiane Gai. “É interessante que o marido participe dos exames no pré-natal, uma forma também de curtir a gravidez e, assim, auxiliar na elaboração de sua nova condição, que é ser pai. Essa relação ajuda na formação de um vínculo entre pai e filho, mesmo com o bebê ainda dentro do útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo. 2. É importante o pai estar na sala de parto? O fundamental é o apoio, e isso varia de acordo com cada casal. “No parto, o papel paterno é de compreensão pelo momento único que a mulher está passando, pelas dores que ele jamais vai sentir, por exemplo. Acima de tudo, a presença do pai deve ajudar a gestante a se sentir segura”, explica a psicóloga Cristiane Gai. Na opinião do psicanalista Francisco Daudt, o marido deve apoiar a mulher, estar a seu lado, dar-lhe a mão. “Friso que, antes de pai e mãe, eles são marido e mulher”, ele diz. Se o seu marido entra em pânico só de pensar na sala de parto, fique calma. A psicóloga Isis Pupo defende que estar na sala de parto é opcional: “Deve-se respeitar os próprios limites. O ideal é assistir ao parto se for para passar tranquilidade e apoio à mãe e ao bebê. Caso contrário, é melhor esperar que o recém-nascido chegue ao berçário”. 3. Algumas mães afastam o pai da criança nos primeiros meses por achar que só elas dominam o jeito certo de fazer as coisas. Como resolver essa situação para a mãe se sentir segura e o pai não se sentir excluído? “Desde o momento que o bebê nasce, o ideal é que o pai participe dos cuidados com a criança: ele deve assistir ao banho demonstrativo, que é realizado em diversos hospitais, conversar com os pediatras e enfermeiras, não ter vergonha de perguntar e arriscar, afinal nenhum filho vem com manual de instruções. A aprendizagem só vem com a prática, e as mães também passam por isso. Se, mesmo com todo esse esforço, ainda houver desconfiança, vale ter uma boa conversa e expor os sentimentos para a parceira”, incentiva a psicóloga Isis Pupo. Para o psicanalista Francisco Daudt, a divisão de tarefas e responsabilidades é importante porque “retira da mulher a monumentalidade massacrante que transforma uma jovem moleca brincalhona num ser enorme chamado mãe”. Já a psicóloga Cristiane Gai sugere: “O pós-parto é um período muito complicado para o homem. A solução é tentar participar ao máximo, seja cantando uma cantiga de ninar, seja ajudando na troca de fraldas e no banho. E, além disso, ter em mente que essa fase vai passar”. 4. O que o pai pode fazer para ajudar no pós-parto? “O que ele aprendeu antes (ou o que deveria ter aprendido): dar banho no bebê, alternar quem atende a criança nas acordadas noturnas, trocar fraldas, ajudar a mãe a preparar o peito para a amamentação e, sobretudo, continuar a ser marido e companheiro de sua mulher”, enfatiza o psicanalista Fernando Daudt. 5. Se o casal estiver separado, como o pai pode participar do dia a dia do bebê? “No pós-parto e por toda a vida, o pai deve participar o máximo possível da rotina de seu filho. Isso vale também para os pais separados. É interessante conversar com aquele que fica mais tempo com o bebê e perguntar sobre seus gostos e suas preferências. Fazer parte da vida de um filho é fazer parte de seu mundo, é conhecê-lo. Desde o útero, a criança já escuta e discrimina a voz dos pais devido à diferença de tonalidade. Portanto, o vínculo do bebê com a figura paterna se inicia ainda no útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo. 5.Ausência do pai pode comprometer saúde da criança É o que revelam pesquisas recentes. A presença da figura paterna ajuda a afastar problemas como a obesidade e uma série de transtornos psicológicos Por André Santoro Quem nunca presenciou uma cena como a que sugere a da foto ao lado? Imerso na leitura do jornal, o pai ignora solenemente o filho, que suplica por alguns momentos de atenção. Frustrada com a rejeição paterna — que remédio? —, a criança se retira e vai brincar sozinha ou com algum amiguinho. Se isso acontece uma vez ou outra, nenhum problema. Agora, caso vire rotina, ela pode levar para a vida adulta uma série de transtornos psicológicos. A curtíssimo prazo, ou seja, ainda na infância, esse distanciamento acaba até mesmo afetando a saúde do pequeno enjeitado. Vamos abrir mão de preconceitos: as mães também podem assumir essa postura de pouco caso. Mas o que você vai ler aqui são revelações que focam a figura do pai. Um deles vem do outro lado do mundo. A pediatra Melissa Wake, do Royal Children’s Hospital, em Melbourne, na Austrália, acaba de realizar uma pesquisa com quase 5 mil crianças entre 4 e 5 anos. Ela descobriu que a incidência de sobrepeso e obesidade na garotada em idade pré-escolar tem relação direta com a negligência dos papais. Por que isso acontece? Ninguém sabe ainda. “Aguardamos novas investigações para chegar a conclusões definitivas”, diz a especialista. “Mas a mensagem principal é que não devemos culpar só as mães pelos quilos a mais dos filhos”, afirma. Ou seja, mesmo que elas sejam as responsáveis pela alimentação da garotada, como acontece em muitas famílias. Leias mais no site http://bebe.abril.com.br/familia/serpai/pai-ausente.php